Uma coisa é certa. Acreditamos que o "Dia da Mulher" são todos os dias, como o "Dia do Homem" que não é comemorado, ou o "Dia da Criança", da Árvore, dos Mares, etc. Apenas e porque nunca é demais dar atenção especial a determinados assuntos, o homem vai agendando datas comemorativas e ainda bem que o faz. A minha opinião é que o Dia da Mulher deveria ser o Dia da Mãe e é, de facto, apenas não estigmatizado como o Dia 8 de Março, que tem uma carga politica intemporal e que não poderemos dissociar, a alteração do papel da Mulher na Sociedade até há bem pouco tempo, feudal e machista, na sua pior interpretação.
O Dia da Mulher são todos os dias, como o Dia dos Homens. Aliás proponho que se institua (caso não haja), o "Dia do Humano", homens e mulheres que só unidos conseguem criar a vida.
E já agora, aproveitando este espaço de raciocínio e para aqueles que acham que estes dias são meramente comerciais, são-no de facto, mas não só, nem teria cabimento tal ideia. Nós, Alfarroba, quisemos e vamos querer sempre marcar a diferença. Não queremos que este dia seja apenas intitulado por uns de "comercial" e por outros de "feminista". Neste dia todos são bem vindos, homens, maridos, irmãos, filhos. Iremos ter algumas histórias e poemas interpretados pela actriz "Maria Lua" e eu próprio, Chefe Augusto Lima, irei fazer uma resenha histórica do dia, falando sobre a lenda das grevistas americanas, ou a mentira da verdade, ou será que é a verdade da mentira. Tem duvidas? Venha jantar e participe.
Este será também um dia dedicado a si, mulher, mãe, trabalhadora, humana.
Veja o flyer, o programa e a Ementa para este dia.
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